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21/07/2017

“Rádio é mais popular nos EUA do que você imagina” destaca portal americano

“Rádio é mais popular nos EUA do que você imagina” destaca portal americano
21/07/2017
Mais uma publicação norte-americana chama a atenção para o desempenho positivo do meio rádio nos Estados Unidos. Líder em alcance entre todas as plataformas, o rádio FM/AM parece não ser afetado pelo aumento do consumo de “novas mídias”, com destaque para o “streaming”. A afirmação é baseada em um relatório da Nielsen, destacada pela publicação online Business Insider, que destaca que “o rádio nos EUA é mais popular do que você pode imaginar”.
No quarto quadrimestre de 2016, o rádio chegou a 93% de alcance nos Estados Unidos segundo a Nielsen, superior aos 89% da televisão, 83% dos smartphones, 50% dos PCs e 37% dos Tablets. O portal Business Insider destaca que a “possível morte lenta” das “antigas mídias” chega a ser uma afirmação comum, mas ela pode ser imprudente em relação ao rádio, se apoiando no seguinte dado: Cerca de 228 milhões de adultos nos EUA escutaram rádio de alguma forma em pelo menos uma vez por semana no quarto trimestre de 2016, segundo o relatório.
A publicação mostra, por exemplo, que o rádio, não smartphones ou PCs, atinge mais norte-americanos há cada semana do que qualquer outra plataforma de mídia, de acordo com um recente relatório Nielsen traçado para nós pela Statista. Porém lembra que a campeã de tempo gasto entre a população dos Estados Unidos segue sendo a televisão e que o smartphone está em franca expansão (cresceu 9% em consumo em um ano).
O portal Business Insider afirma que o crescimento de novas mídias como “streaming / on demand” pode não impactar na diminuição do consumo de rádio FM/AM nos Estados Unidos. A publicação também destaca que “a maior parte deste uso de rádio vem de pessoas em carros”, algo que também sugere (segundo a publicação) que outra narrativa comum atualmente, a de “morte do carro”, ainda pode ser “um pouco prematura”.
Vale lembrar que o conteúdo de rádio também conta com franca expansão nas plataformas virtuais, impulsionado por “caixas inteligentes” (aquelas que se conectam a qualquer aparelho via Bluetooth, por exemplo), aplicativos em smartphones, portais de internet, ativação da recepção FM em celulares, entre outros formatos. Esse alcance do rádio nos EUA (93%) é relacionado exclusivamente a audiência “off-line”, ou seja, via FM ou AM.
E o Brasil?
O portal tudoradio.com já publicou em várias oportunidades sobre o alcance de 89% do meio rádio nas principais regiões metropolitanas do Brasil, com base em estudos realizados pelo Kantar Ibope Media. O caso norte-americano se assemelha ao Brasil não apenas nos números, mas também nas particularidades geográficas e de consumo dos dois países: os dois contam com um elevado número de estações ativas (a maioria de caráter comercial, ou seja, visam audiência e faturamento), complexas atras metropolitanas e extensões continentais de seus territórios. E, como de costume, o que acontece nos hábitos de consumo norte-americano pode significar uma tendência futura para o panorama brasileiro.
E, a favor do rádio brasileiro, a presença da recepção FM em smartphones é superior ao panorama dos Estados Unidos, já que no mercado norte-americano a líder de mercado nessa área é a Apple (cujo o smartphone iPhone não conta com a recepção FM ativa, apesar de possuir o chip).
Fonte: Tudo Rádio.
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