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12/04/2022

Rádio AM/FM continua a dominar o áudio suportado por anúncios

Rádio AM/FM continua a dominar o áudio suportado por anúncios
12/04/2022

O analista de comunicação americano, Dan Day, comenta o estudo da Edison Research, Share of Ear, e direciona à perspectiva positiva relativa às rádios com ações na bolsa de Wall Street. Day é analista de comunicação e mídia da B. Riley Securities e recomenda que seus clientes deem “uma olhada nas ações de rádio”. Os grandes grupos de rádio dos EUA estão na bolsa de valores e, conforme o analista, as empresas estão bem posicionadas e a atuação delas em ativos digitais também pode valorizar o setor. Day ainda destaca como o custo de anúncio no rádio é mais barato, podendo ser uma estratégia relevante para as empresas locais.

Segundo Day, chama muito a atenção o fato do rádio ser líder disparado em consumo entre todas as mídias de áudio que contam com veiculação de anúncios, fato repercutido pelo tudoradio.com no mês de março, em dado atualizado pela pesquisa Share of Ear.

“Em contraste com as percepções generalizadas de que o rádio perdeu relevância em relação a outras formas de mídia de áudio, o relatório anual Share of Ear indica que o rádio AM/FM continua a dominar o áudio suportado por anúncios”, escreve o analista. Sua análise foi repercutida e destacada pelo portal especializado Inside Radio.

O analista destaca dados como a participação de 76% do rádio no bolo geral de áudio que é suportado por anúncios (e 40% dominantes quando os serviços de áudio baseados em assinatura estão incluídos). “No carro, o domínio do rádio é ainda mais pronunciado”, lembra Day, observando que o recorte da participação de áudio suportada por anúncios do AM/FM se manteve estável em 88% entre pessoas com mais de 18 anos desde 2019.

Contra a percepção de que públicos mais jovens “ouvem menos rádio do que seus pais”, Day lembra que essas gerações também são atendidas pelo rádio através das iniciativas digitais das empresas, em especial pela oferta de podcasts. “Eles inventam em podcast. Para o grupo demográfico mais jovem, 21% do TSL suportado por anúncios consiste em podcasts, quase o dobro da participação de 11% da amostra geral”, escreve o analista em sua recomendação.

De fato, as três maiores empresas de rádio dos Estados Unidos (iHeartMedia, Audacy e Cumulus Media) são participantes no crescente espaço de podcast “e estão bem posicionadas para se beneficiar do aumento do consumo de podcasts”, diz o analista. Vale recordar que o tudoradio.com também repercutiu recentemente os balanços e as projeções positivas sobre o faturamento dessas empresas.

Mais dependente de deslocamentos diários da população nos Estados Unidos, o recuo da pandemia da covid-19 (que mudava esses hábitos) tende a valorizar ainda mais o setor de rádio. O analista argumenta que, com a escuta constante e aumentando a confiança de que as restrições de distanciamento social acabaram, “as ações de rádio oferecem um perfil de risco / recompensa atraente nos próximos 12 a 24 meses, em nossa opinião”.

Day lembra também que as ações de rádio permanecem “bem acima” de suas mínimas da primavera de 2020 (primeiro semestre daquele ano), quando os recuos de anúncios causados pela pandemia puxaram o freio no rádio norte-americano.

O analista indica que, se os gastos com anúncios em rádios de transmissão (via ondas AM e FM) continuarem a se recuperar ao longo de 2022 e 2023, como a empresa de investimentos espera, Day diz que todas as três empresas devem atingir ou superar seus níveis de ganhos de 2019 até 2023. A iHeartMedia tem essa previsão já para 2022.

Digital ajudará na alta do faturamento. E custo baixo do rádio é um atrativo para anunciantes

Serviços digitais, como o streaming de áudio das emissoras, podcasts e marketing devem ajudar o rádio norte-americano a superar os volumes de ganhos financeiros observados até 2019. Já a receita de transmissão terrestre deve se recuperar entre 85% a 95% até 2023, segundo o analista.

Day também chama o rádio de “o meio de alcance mais econômico” com um custo médio por mil impressões (CPM) de US$ 6,75 contra US$ 10 para vídeo móvel/desktop, US$ 12 a US$ 19 para TV a cabo, US$ 20 a US$ 36 para transmissão de TV, US$ 30 para vídeo OTT e US$ 47 pelo jornal.

O analista recomenda que as empresas locais, que foram mais impactadas pela inflação e pelos preços de energia, também em alta nos EUA, devem olhar para o rádio como uma alternativa de publicidade de suas atividades, “podem optar por reduzir os gastos com anúncios aumentando os gastos com rádio versus alternativas de custo mais alto”, argumenta Day.

Fonte: Tudo Rádio.

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