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27/03/2017

Migração de rádios para FM não tem custo e melhora a vida das pessoas, diz ministro

Migração de rádios para FM não tem custo e melhora a vida das pessoas, diz ministro
27/03/2017

Gilberto Kassab participou na sexta-feira (24) de mais um mutirão de migração das rádios AM para FM. Em Belo Horizonte, foram assinados termos aditivos de adaptação das outorgas de 47 emissoras de Minas Gerais.

No momento que o Brasil atravessa uma conjuntura difícil, conseguimos avançar com medidas que não têm custo e melhoram a vida do cidadão, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, durante cerimônia de migração de rádios AM para a faixa de FM nesta sexta-feira (24), em Belo Horizonte. No evento, 47 emissoras de diferentes municípios de Minas Gerais assinaram o termo aditivo de adaptação das outorgas, documento que autoriza a mudança de faixa.

“Milhares de pessoas serão beneficiadas por um ato como o que acontece nesta manhã, que não teve custo nenhum, apenas a iniciativa do governo, em conjunto com as entidades do setor, para que a gente possa melhorar a qualidade do serviço e retomar a comunicação em alguns municípios onde as rádios estavam relegadas a segundo plano”, destacou Kassab.

Segundo ele, a mudança de faixa é um objetivo perseguido há muito tempo pelas emissoras. “Ganha o cidadão, que vai ter uma comunicação e um serviço de melhor qualidade. Ganham as rádios, que passam a ter mais eficiência e melhores condições de trabalho. Enfim, ganha o país.”

O ministro reforçou que o MCTIC apoiará os radiodifusores na busca por recursos para adquirir os equipamentos necessários para operar na faixa FM. “O nosso apoio será total para todos aqueles que queiram dar sequência a essa modernização.”

Ele também revelou que um estudo está sendo feito pela Secretaria de Radiodifusão do MCTIC e poderá resultar na reabertura do prazo para as emissoras AM que não aderiram ao processo de migração para FM.

Evolução

Para o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Paulo Tonet, “o ministério está dando um impulso extraordinário para o avanço do rádio brasileiro com a migração da AM para o FM.”

Já o presidente da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt), Mayrinck Pinto de Aguiar Júnior, afirmou que a vocação das rádios AM sempre foi estar juntos das comunidades locais, levando informações relevantes para a vida das pessoas em cada município. Segundo ele, pesquisas apontam que o rádio está presente no dia a dia de 96% da população mineira, com uma média de quatro horas de sintonia diária.

Para Mayrinck Júnior, a migração coloca as emissoras AM em pé de igualdade para disputar o mercado. “Com a migração, estamos vivenciando mais uma evolução. A cada nova tecnologia o rádio se renova e, melhor que outras mídias, soube utilizar a convergência possibilitada pelo aparelho celular.”

Mutirão

O mutirão de migração nos estados terá sequência no próximo mês, no Rio Grande do Sul. A mudança de faixa é uma reinvindicação das emissoras AM de todo o país, que sofrem com a perda de qualidade do sinal, de audiência e de faturamento. Com a operação na faixa FM, as rádios também poderão ser sintonizadas em dispositivos móveis, como tablets e smartphones, o que garante a continuidade e a modernização do serviço.

Em cada mutirão, são assinados os termos aditivos de adaptação das outorgas, que é um dos últimos passos do processo para a mudança de frequência. Depois disso, as rádios devem apresentar um projeto técnico de instalação da FM ao MCTIC e solicitar à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a autorização de uso da radiofrequência. A partir da liberação da agência ligada ao MCTIC, os veículos já podem começar a transmitir a programação na faixa FM.

Fonte: MCTIC
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