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26/11/2018

DC, RIC TV e Rádio Catarinense vencem Prêmio FIESC de Jornalismo 2018

DC, RIC TV e Rádio Catarinense vencem Prêmio FIESC de Jornalismo 2018
26/11/2018
Prêmio Jornalismo FIESC
Profissionais que venceram o prêmio foram reconhecidos durante cerimônia, em Florianópolis (foto: Fernando Willadino)

 

Solenidade de entrega foi realizada nesta sexta-feira (23), durante reunião de diretoria da FIESC, em Florianópolis

Florianópolis, 23.11.2018 – Reportagens produzidas pelo Diário Catarinense, RIC TV Record, ambos de Florianópolis, e Rádio Catarinense, de Joaçaba, foram as vencedoras do Prêmio FIESC de Jornalismo 2018, nas categorias Texto, Vídeo e Áudio, respectivamente. A solenidade de entrega da premiação foi realizada durante a reunião de diretoria da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), nesta sexta (23), em Florianópolis. Também foram reconhecidos profissionais de O Estado de São Paulo, Revista Empreendedor (Florianópolis), RIC TV (Florianópolis) e NSC TV (Florianópolis) e das rádios Peperi (São Miguel do Oeste) e Tropical FM (Treze Tílias). Em cada categoria, os primeiros colocados receberam R$ 20 mil; os segundos, R$ 4 mil, e os terceiros, R$ 2 mil.

“Para nós é uma satisfação reconhecer esses profissionais que trazem no dia a dia as informações necessárias para a sociedade. É um dos prêmios mais importantes e tradicionais de Santa Catarina e é uma forma de reconhecimento da indústria”, afirmou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. Ele destacou o momento político atual e a importância da participação da imprensa no sentido de buscar a unicidade do país. “É importante a boa imprensa e essa é uma caraterística de Santa Catarina, que traz a verdade e informa com veracidade e objetividade para que possamos ter um País melhor. Esse é nosso reconhecimento ao trabalho e à qualidade com que trazem as notícias”, completou.

“É o mais importante prêmio da imprensa catarinense. A ACI apoia desde o início”, disse o presidente da Associação Catarinense de Imprensa, Ademir Arnon. Ele salientou que as mudanças tecnológicas têm transformado o dia a dia das redações e desafiado os profissionais.

“O Prêmio nos provoca a produzir material de qualidade. Já participo de prêmios há alguns anos e esse prêmio me levou a refletir um pouco mais sobre a força da indústria de Santa Catarina. A suinocultura, tema que trabalhamos, impacta de forma muito positiva o estado. E quando abordamos esses assuntos, a sociedade passa a ver de forma diferente. Então, o prêmio é relevante para a sociedade”, disse o jornalista Marcelo Santos, da Rádio Catarinense, de Joaçaba, que conquistou o primeiro lugar na categoria Áudio.

“Sempre falo para meus colegas que temos um problema bom aqui no estado. Tem tantos cases e histórias incríveis de empresas que a gente não consegue noticiar todas. Saímos pelo estado e percebemos histórias fantásticas que ainda não fizemos. A economia catarinense é dinâmica e é por isso que somos o estado do emprego, com as menores taxas de desocupação”, afirmou a colunista Estela Benetti, que falou em nome da equipe do Diário Catarinense, que ficou com a primeira colocação na categoria Texto.

“É um momento de agradecer. A gente tem passado alguns momentos muito complicados no jornalismo. E quando a gente tem a oportunidade, aqui em Santa Catarina, na empresa que a gente trabalha, de propor pautas positivas, que mostram por que Santa Catarina e sua economia são diferentes, enquanto o jornalismo é conhecido pelo fato de que só notícia ruim dá audiência, a gente fica muito feliz”, declarou o jornalista Paulo Mueller, que discursou em nome da equipe da RIC TV, primeira colocada na categoria Vídeo.

Realizado pela FIESC e pela Associação Catarinense de Imprensa (ACI), o prêmio tem o apoio do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC), Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), Associação dos Diários do Interior (ADI/SC), Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI/SC), Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de Santa Catarina (SINDEJOR/SC) e Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de Santa Catarina (SERT/SC).

A comissão julgadora que avaliou os trabalhos da edição 2018 do Prêmio FIESC de Jornalismo foi composta por Andrea Leonora, Douglas Rossi, Marcos Heise, Rogério Kiefer e Valmor Fritsche (em texto); Aldo Schmitz, Billy Culleton, Flávio Lopes Perfeito, Ricardo Medeiros e Silvio Loddi (em áudio) e Cárlida Emerim, Guido Schvartzmann, Hélio Ademar Schuch, Ingrid Pereira de Assis e Marcos Bedin (em vídeo).

Confira os vencedores:

Categoria Áudio

1º lugar: Marcelo Santos, da Rádio Catarinense, de Joaçaba, com a reportagem “Suinocultura: a carne que alimenta o mundo e que engorda a economia de Santa Catarina”.

2º lugar: Marcos Andrei Meller, da Rádio Peperi, de São Miguel do Oeste, com a reportagem “Indústria segura”.

3º lugar: Gabriele Welter – Rádio Tropical FM, de Treze Tílias, com a reportagem “Cerveja Artesanal, indústria que movimenta as indústrias, da Rádio Tropical”.

Categoria Texto
1º lugar: Estela Benetti, Pedro Machado, Marco Fávero, Ângela Prestes, Cris Cordioli e Ricardo Wolffenbüttel, profissionais do Diário Catarinense em Florianópolis e Blumenau, com a reportagem “A primeira exportação a gente não esquece”.

2º lugar: Bruno Cordeiro Capelas e Tiago Queiroz, de O Estado de São Paulo, com a reportagem “A segunda geração de startups de Floripa”.

3º lugar: Marlon Aseff, da Revista Empreendedor, de Florianópolis, com a reportagem: “Tecnologia Santa Catarina”.

Categoria Vídeo

1º lugar: Paulo Mueller, Carolina Castro, Jacson Botelho, Bruna Matos, Maycon Alex de Souza e Lucas Rezende, da RIC TV Record, de Florianópolis, com a reportagem “Indústria 4.0 e o mercado de trabalho”.

2º lugar: Denise de Medeiros, Eduardo Cristófoli, Géssica Valentini, Giuliane Gava, José Carlos Rocha, Luan Santiago e Mateus Castro, profissionais da NSC TV em Florianópolis, Blumenau e Criciúma, com a reportagem “Santa Catarina mais sustentável, exemplos que transformam lixo em dinheiro”.

3º lugar: Fabiane Paza, Marcelo Feble, Daniel Hugen e André Wendhausen, da RIC TV Record, de Florianópolis, com a reportagem “Da indústria ao manual, resíduos têxteis que iriam para o lixo são transformados em artesanato rentável e sustentável”.

Fonte: FIESC/SC

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