Entre os meses de outubro de 2018 e janeiro de 2019, o tudoradio.com lançou uma enquete sobre a migração AM-FM em dial convencional (de 88.1 FM a 107.9 FM) e na faixa estendida (o futuro FMe, iniciado em 76 MHz). A questão levantada era se o uso do FMe deveria ser evitado ou não e se a maior presença de FMs na faixa convencional poderia ser um problema. No geral, as respostas ficaram bem divididas, com 49% dos participantes indicando que é necessário evitar o uso do FMe.
Há um processo de acomodação do maior número possível de migrantes AM-FM na faixa convencional, que vai de 88.1 FM a 107.9 FM no Brasil. E esse fato foi o tema central da enquete realizada pelo portal, onde 49% concordou com esse esforço, indicando que “é preciso evitar o uso do FMe (estendido)” e que isso “será melhor para o rádio”.
Já 22% dos participantes da enquete consideraram a questão indiferente, ou seja, concordam com a afirmação de que “a indústria de rádio já está se adaptando para atender tanto a faixa FM convencional, como a estendida”.
Os outros 29% dos participantes, ou seja, a segunda opção mais votada na enquete, consideram ruim a maior acomodação de FMs na faixa convencional, concordando com a afirmação de que “vai ampliar muito a ocupação do espectro FM, diminuindo o alcance das FMs já existentes”.
Há um processo de acomodação do maior número possível de migrantes AM-FM na faixa convencional, que vai de 88.1 FM a 107.9 FM no Brasil. E esse fato foi o tema central da enquete realizada pelo portal, onde 49% concordou com esse esforço, indicando que “é preciso evitar o uso do FMe (estendido)” e que isso “será melhor para o rádio”.
Já 22% dos participantes da enquete consideraram a questão indiferente, ou seja, concordam com a afirmação de que “a indústria de rádio já está se adaptando para atender tanto a faixa FM convencional, como a estendida”.
Os outros 29% dos participantes, ou seja, a segunda opção mais votada na enquete, consideram ruim a maior acomodação de FMs na faixa convencional, concordando com a afirmação de que “vai ampliar muito a ocupação do espectro FM, diminuindo o alcance das FMs já existentes”.
Fonte: TudoRádio