Muito se ouve falar que vendedor bom é aquele que fecha compromissos, no entanto, ficar refém do “talvez” é outra história. O famigerado “nâo” assombra até mesmo os profissionais de vendas top performer e é daí que surge a patologia da “dependência do talvez”.
Uma venda só é uma venda quando o negócio está fechado e o cliente já pagou. Quem nunca foi surpreendido com uma desistência de última hora que atire a primeira pedra… O medo de pressionar demais o cliente faz com que o movimento do “eterno talvez” cresça, no entanto isso mais atrapalha do que ajuda o escopo de vendas.
Tudo começa quando o cliente refuga as investidas de vendas e para não ficar em uma saia justa opta pelo talvez em vez de ser explícito com um não. Não é à toa que muitos vendedores afirmam com grande entusiasmo que têm uma carteira robusta de clientes. A pergunta que não quer calar é: quantos nesta lista de fato já compram da empresa? O cliente do eterno talvez não deve entrar na categoria de carteira constituída, mas na análise para manutenção, aprimoramento ou expulsão.
Leia na íntegra no portalmakingof.com.br
https://portalmakingof.com.br/o-miseravel-talvez-por-kelly-costa/